Esta obra não é mais do que "a luta titânica do velho pescador com o seu peixe imenso...é uma luta pela vida, lutada em plena dignidade natural. Nada há de sobre-humano nela, que não seja o facto admirável de o homem ser capaz de lutar e de sobreviver para além do que parece ser o legítimo limite das suas forças" (Jorge de Sena).
Só no fim, me apercebi de todo o simbolismo desta simples história. Dei por mim a pensar tal e qual Santiago: nas conversas que tenho para comigo nos conselhos que me dou a mim mesma, nos conflitos interiores sobre o faço-não-faço, é desta-maneira-ou-daquela? Isto para além do não-aguento-mais, já-não-tenho-forças-para-isto...a verdade é que conseguimos ir buscá-las sabe-se lá onde...
6 comentários:
ja li este livro quando era mais nova e gostei mt
bj
Temos sempre forças, porque os dias passam e nem mesmo nós na nossa dor ou o que seja de mais pessimista, podemos parar isso tão definitivamente...
Bem, não quando realmente não o queremos, porque há sempre algo que nos faz olhar em frente. *
t.care
nunca li, mas fiquei com vontade!
Obrigada pela sugestão,fiquei com vontade de ler!!Escreves sempre tão bem sobre qualquer coisa...!
*Beijinhos*
Maria
Alexandra: So true ;) Há sempre algo pelo qual vale a pena lutar e seguir em frente vero?
Bj para ti*
san(T)os: Lê, a história é simples, acessível e dotada de um simbolismo que pelo menos no fim nos apercebemos realmente.
Anónimo: Ohhh, bigada Maria ;)
O poder se aperfeiçoa na fraqueza!!
Bjus
P.S: Pq sumiu do blog? Passa lá depois!
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